domingo, 20 de novembro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

“O quanto vale”
Em prantos meu coração lamenta
De desencanto ele se alimenta
Na real conduta de um vago choro
Aqui se move meu ser consolo

Da injusta causa ele se desfaz
Mas quem o ama, meu pobre rapaz?
Se fores por ti, não sei dizer
Preciso de calma, pois se vai o anoitecer

Atitude não encontrará
Palavras que já não cabem em mim
Se por desafeto, não me julgues
Eis me aqui um ser de costumes

Uma coisa me interroga
O quanto vale?
Dizeis rapaz
O quanto vale sentir o que sinto.
 Nágila Barbosa de Freitas


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Minhas Frases

"Não me faças sorrir no momento em que mais choro por dentro". Nágila B. Freitas

"Julgai-vos enquanto puder, porque no momento em que calar-se, julgaras a ti mesmo pela sua própria ingratidão". Nágila B. Freitas

" Anseio por tantas respostas, anseio pelo o desconhecido, almejo ter um ombro amigo para chorar, para fazer-me feliz nesta minha vida de tanta complexividade". Nágila B. Freitas

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Minhas Frases

“ Não preciso “Gritar” para que me ouçam, simplesmente me calo para que me reflitam!” Nágila B. Freitas


" Não penses que tudo está perdido, só digas que o hoje não foi o teu dia". Nágila B. Freitas

" A verdade é que me calo. A verdade é que reflito. Não necessito jugai-vos, quando no desfecho de tudo, nós seremos julgados". Nágila B. Freitas

terça-feira, 21 de junho de 2011

Minha existência
“Até onde conseguimos discernir, o único propósito da existência humana é acender uma luz na escuridão da mera existência. (Carl Gustav Jung).”
De fato existimos. Somos meras existência diante a um imenso universo que conspira verdades e mentiras ao nosso redor. No entanto fazemos escolhas que nem ao menos podemos dissertá-las. Diga-se que vivemos em busca de resposta, vivemos em busca daquilo que ainda não conhecemos. Somos seres dotados de curiosidade, curiosidade da qual podemos nos machucar de algum modo, mas o que seriamos se não arriscássemos por aquilo que queremos, por aquilo que lutamos sem ao menos saber se isso foi feito a nós? Digo que não seriamos nada, porque estamos em busca da luz, estamos à procura da verdade que nos foi imposta, acredite, vivemos camuflando até que abrimos nossos olhos para o que realmente queremos.
Se eu vivo, de fato sou. Se existo de fato penso.
Podemos sim ser criaturas no momento em que não conseguimos enxergar a verdade. Podemos ser humanos no instante em que conseguimos discernir tudo o que vivemos. Solidão, ódio, fraqueza, paixão, angústia e felicidade sabem quando estão presentes, porque nossas emoções são reais diante a nossa física, mas e o amor? Onde se encontra? Acredito que primeiro em nossos pensamentos e depois quando ele se torna real parte para os nossos corações em busca de nossa física para se tornar verdadeiro.
A humanidade só vive quando pode ver o que querem do contrário são invisíveis perante aquilo que ouvem. Se quisermos, acreditamos! Acreditamos que algo existiu que algo é real, porque pode até ser que o amor não exista que esse sentimento seja somente uma utopia criada pelos nossos corações, mas uma coisa sei, o destino nos prega peças e a vida nos dá escolhas, então basta apenas seguir o que o nosso coração pede, porque uma utopia pode ser um sonho, mas pode ter certeza que nada é utópico diante ao nosso amor. O Destino me trouxe você no momento em que consegui discerni-lo.
Nágila Barbosa de Freitas.