Minha existência
“Até onde conseguimos discernir, o único propósito da existência humana é acender uma luz na escuridão da mera existência. (Carl Gustav Jung).”
De fato existimos. Somos meras existência diante a um imenso universo que conspira verdades e mentiras ao nosso redor. No entanto fazemos escolhas que nem ao menos podemos dissertá-las. Diga-se que vivemos em busca de resposta, vivemos em busca daquilo que ainda não conhecemos. Somos seres dotados de curiosidade, curiosidade da qual podemos nos machucar de algum modo, mas o que seriamos se não arriscássemos por aquilo que queremos, por aquilo que lutamos sem ao menos saber se isso foi feito a nós? Digo que não seriamos nada, porque estamos em busca da luz, estamos à procura da verdade que nos foi imposta, acredite, vivemos camuflando até que abrimos nossos olhos para o que realmente queremos.
Se eu vivo, de fato sou. Se existo de fato penso.
Podemos sim ser criaturas no momento em que não conseguimos enxergar a verdade. Podemos ser humanos no instante em que conseguimos discernir tudo o que vivemos. Solidão, ódio, fraqueza, paixão, angústia e felicidade sabem quando estão presentes, porque nossas emoções são reais diante a nossa física, mas e o amor? Onde se encontra? Acredito que primeiro em nossos pensamentos e depois quando ele se torna real parte para os nossos corações em busca de nossa física para se tornar verdadeiro.
A humanidade só vive quando pode ver o que querem do contrário são invisíveis perante aquilo que ouvem. Se quisermos, acreditamos! Acreditamos que algo existiu que algo é real, porque pode até ser que o amor não exista que esse sentimento seja somente uma utopia criada pelos nossos corações, mas uma coisa sei, o destino nos prega peças e a vida nos dá escolhas, então basta apenas seguir o que o nosso coração pede, porque uma utopia pode ser um sonho, mas pode ter certeza que nada é utópico diante ao nosso amor. O Destino me trouxe você no momento em que consegui discerni-lo.
Nágila Barbosa de Freitas.
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